Eu vi: Divertida Mente

Finalmente eu consegui ver esse filme que eu estava ansiosa pra assistir desde quando passou o trailer quando eu fui ver Cinderela, acreditam? E só pelo trailer eu já tinha achado a ideia do filme genial, só ficou faltando eu ter a certeza mesmo. Então, pra você que não sabe o que vai fazer no final de semana, olha a dica de filme pra você assistir no cinema aqui. 

Sinopse: Crescer pode ser uma jornada turbulenta, e com Riley não é diferente. Ela é retirada de sua vida no meio-oeste americano quando seu pai arruma um novo emprego em São Francisco. Como todos nós, Riley é guiada pelas emoções – Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza. As emoções vivem no centro de controle dentro da mente de Riley, onde a ajudam com conselhos em sua vida cotidiana. Conforme Riley e suas emoções se esforçam para se adaptar à nova vida em São Francisco, começa uma agitação no centro de controle. Embora Alegria, a principal e mais importante emoção de Riley, tente se manter positiva, as emoções entram em conflito sobre qual a melhor maneira de viver em uma nova cidade, casa e escola.

O que mais gostei foi a forma criativa que conseguiram demonstrar cada emoção, mostrando que cada uma é essencial para construir os nossos sentimentos. É literalmente um filme com muitas emoções, achei que fosse mais voltado pra comédia, mas não foi, o que eu gostei, porque souberam mesclar a comédia na medida certa, sem deixar o filme ficar bobão e sim um filme pra ser refletido.
Em uma parte do filme mostram o que a gente faz com a tristeza vez ou outra, que a gente prefere esquecer ela do que aprender a conviver com ela, o que é bastante interessante. Porque muitas vezes quando a gente tá triste, preferimos sempre não sentir a tristeza e fazer alguma coisa para dispersa-la, mas já perceberam que quanto mais a gente adia sentir a dor, com mais força ela volta? Então, é mais fácil sentirmos logo de uma vez, do que ficar adiando sentir a tristeza. É como uma frase que eu adoro e ouvi em um filme famoso “A dor precisa ser sentida” e é a mais pura verdade. 
Fiquei emocionada vendo as lembranças da Riley e o crescimento dela ao longo do filme, achei super fofo e lembrei das minhas fotos e gravações antigas, fiquei pensando no meu centro de controle colocando aquela capsula para me fazer recordar de alguns momentos (só quem viu o filme vai entender, então assista logo!). 
Esse filme vai ficar guardado no centro de controle da minha mente e vou tentar comprar o DVD quando sair, porque realmente vale a pena por simplesmente abordar uma mensagem diferente dos normais filmes que tem por aí. Tomara que tenha um segundo filme. 
O que eu “aprendi” com o filme é: permita-se sentir as emoções! Seja ela de alegria, tristeza, medo, nojo ou raiva, não deixe elas no privado pra sentir só depois. Ter espontaneidade é a melhor maneira que existe para viver bem consigo mesma. 
E aí? Gostaram da resenha? Ficaram com vontade de assistir? Já assistiram? O que acharam? Comentem aqui! 

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